( set. 2000) Deitada no chão do quarto. Olhos parados, pregados no teto. De repente: - dúvida. Urgência de certeza. “Será que tem gente aqui dentro?” Bati no peito. Três batidas sobre o lado esquerdo: “Tem gente?”, insisti. Nada. Vazio?! Não pode ser... Tentei novamente: “ Tem gente?!” Silêncio e expectativa. Tem sim! E constatei aliviada. Eletrocardiograma deveria ser assim.