Versos

Penumbra

(27/11/1994)   Da janela, leve brisa que suave invade Me toca.   Refresca e seca os olhos Cansados que procuram um motivo a mais para ficarem atentos.   Madrugada longa...   Frestas de Sol invadem a sala E o olhar ainda se perde Entre algo e coisa alguma.   Noite branda, Em silêncio Me recolhoLeia Mais

Versos

Atingida por um bólido

Desliguei o telefone tremendo... Queda, abismo, chão. Me sinto espatifada. Cacos de vidro vários estilhaços. bonitos, voaram para todos os lados. Tento colar peças. Tropeço em destroços, saudade do tempo em que não era alvo. Recolho miúdos dejetos algumas partes caíram no mar, outras em terra firme. Preguiça de me montar de novo. E seLeia Mais