( set. 2000) Deitada no chão do quarto. Olhos parados, pregados no teto. De repente: - dúvida. Urgência de certeza. “Será que tem gente aqui dentro?” Bati no peito. Três batidas sobre o lado esquerdo: “Tem gente?”, insisti. Nada. Vazio?! Não pode ser... Tentei novamente: “ Tem gente?!” SilêncioLeia Mais
Versos
Habitante
Quando perto, Possuo. À distância sinto falta. Existe alguém morando no meu pensamento... Descobri quando encontrei As chaves de casa na rua. Longe de tudo.Leia Mais
Versos
Fugitiva
Da poesia que saiu de mim, Teve uma, agorinha, que fugiu sem nome. Ganhou mundo sem despedida. Apressada, confusa. Se assustou e fugiu. Pulou pela janela. Mas um dos versos tinha asas. Ela se salvou. Foi-se embora sem destino. Levou consigo algumas palavras. O papel ficou em prantos. Poesia independente, comLeia Mais
Versos
Save the date
Quero Desejo Instante Fortuito Roubado Insano Espero Vê-lo Perto Hoje À noite... Em breve,Leia Mais
Versos
Um brinde!
Que o presente seja no futuro um grande amor do passado. (em algum dia deLeia Mais
Versos
Melhora pós Dengue
Abrir os olhos como se fosse vez primeira. Sentir o corpo preguiçoso, ainda morno. vontade de cair no mundo! Mas antes há de sarar. Levantar com fome. Vontade de pão quentinho com manteiga Café preto, na caneca amarelinha. Acordei sem febre. Sem pressa, sem planos. Sem cobrar da vida. Achei bom. *registro: março de 2002.Leia Mais